Bastou um governo querer acabar com a austeridade, a mesma austeridade
que coloca milhões na miséria e mata outros quantos nas urgências dos
hospitais, para ser apelidado de "radical", de "extrema-esquerda" e até,
como disse uma jornaleira da SIC, de "extrema radical"! À falta de
designações... Ou seja, querer a prosperidade e o bem-estar de um povo,
que vota nas eleições para esse efeito, nesta "nova" Europa, dos
"mercados" e dos "credores", é ser "extremista"! A Europa social, da
convergência, que nos venderam, diz agora, que a liberdade, a democracia
e o progresso passaram a ser conceitos "extremistas". Foi esta a promessa de construção europeia que nos venderam? Foi nesta Europa que acreditaram? A Europa que discrimina? A Europa que
persegue? A Europa que limita? A Europa que restringe? A Europa que
impõe? A Europa que pune? A Europa que suga? A Europa que submete? A
Europa que tiraniza?
Moedas são trocos
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*"Comemorar Abril é exercício incompleto." Moedas diz que 25 de novembro
ditou "vitória da democracia"*
*Os que impedem a colocação na Alameda, do trabal...
Há 2 horas